EMSAN -
Em
1989, no segundo mandato do Prefeito João Batista de Melo Filho, foi
criado através do Decreto Municipal 304/89 à Escola Municipal Sebastiana
Alves Nôga (EMSAN) para atender a demanda do ensino primário, 1ª a 4ª
série, que até então no município era oferecido pela CNEC e EEQS. Em
fevereiro do ano corrente, na sede da escola foi realizada uma eleição
direta pela escolha do 1º Diretor da EMSAN, sendo escolhido por maioria
do corpo docente que hora se desligava da CNEC, o Prof. Manoel Rodrigues
Neto, que atuou durante três anos (03 anos).
A
Escola Municipal Sebastiana Alves Nôga foi criada com a intenção de
expandir o ensino municipal, além das turmas que funcionavam na escola,
existiam outras que atendiam a demanda de alunos oriundos da zona rural
e, funcionava em um anexo situado no bairro Tancredo Neves. Tal
desmembramento existia, tendo em vista que no município ainda não havia o
Centro Municipal de Ensino Rural. A partir da segunda gestão a equipe
administrativa passou a ser indicada pelo poder executivo, só a partir
do ano de dois mil e oito (2008) é que se deu o processo democrático
para eleger a nova equipe gestora para o ano 2009.
Sendo a primeira gestora escolhida pelo voto democrático a professora Luciene Oliveira, hoje a escola tem como diretora a professora Rita Barbosa.
Passaram ainda pela gestão da EMSAN os seguintes professores: Maria Ferreira, Maria Sueli de Oliveira, Ivanilson Oliveira, Joselita e Graça.
São 25 anos dedicados à educação constituindo uma história imensa de fatos e ações que construíram uma realidade.
A EMSAN cresceu. Nestes 25 anos educou milhares de pessoas. Despertou inteligências, forneceu instrumentos teóricos, produziu com seus alunos muitos conhecimentos . A EMSAN tem como objetivo a busca incessante por uma educação de qualidade , para tanto conta com uma equipe de professores qualificados e comprometidos com a formação do educando.
Quem foi Sebastiana Alves Nôga?
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No dia 07 de julho , o casal Maximinio Alves Nôga e Luiza Marques Nôga em
Cerro-corá recebia mais uma filha, a quem foi dada o nome de SEBASTIANA ALVES
NÔGA.
Da infância de Sebastiana poucas recordações, no entanto aquilo que a ficou um retrato de uma garota sadia, disposta e por ter saúde corria alegre, risonha, nas verdes paisagens do sitio Várzea dos Evaristos onde foi criada.
Nos idos, dos anos 40 ingressou na escola onde teve resultados proveitosos, tornou-se a diante de sua inteligência; a professora de 1° grau na escola isolada do sitio Várzea dos Evaristos, hoje Escola Nenzinha Macedo.
Cursou o magistério em Santa Cruz, onde com sua dedicação conquistou grandes amizades, a líder entre professores e colegas.
Não tinha alto grau de escolaridade para ostentar, mas, no entanto por ser inteligente de natureza, com seu simples magistério conseguiu realizar vários cursos de ensino pedagógico e transmitia a seus discípulos com amor e dedicação profissional.
Viveu e realizou intensamente as atividades de mestra e orientadora, incluindo, também a missão de catequista.
Desempenhou sua missão com firmeza e abnegação, conquistando assim o reconhecimento, a gratidão dos seus alunos e pais, assim decorreu sua vida profissional. Viveu a juventude como viviam os jovens de sua época, sonhadora, gostava de musica e tinha uma voz melodiosa, sua musica preferida era de tema "Assim se passaram dez anos".
Falar de Sebastiana, e citar também uma jovem dedicada as causas sociais, humanitárias e filantrópicas.
Aos 06 de setembro de 1965, foi vitima de um acidente automobilístico, quando viajava para Natal, capital do estado, recebeu os primeiros socorros no hospital Ana Bezerra na cidade de Santa Cruz, sendo removida para o Hospital Onofre Lopes (antigo hospital das clinicas), em Natal, onde foi bem assistida pela equipe medica, mesmo assim não resistindo o impacto violento do traumatismo craniano, faleceu no dia 09 de setembro, seu corpo foi transladado para cerro Cora, sua terra natal. O féretro foi velado no grupo escolar Querubina Silveira, onde alunos e colegas de trabalho prestaram expressiva homenagem, aquela que mesmo limitada nas dificuldades de recursos didáticos, sempre fez questão de transmitir o melhor para seus alunos.
O cortejo seguiu para o cemitério local e cada um dos alunos levavam um ramalhete de flores para prestar sua ultima homenagem a professora Sebastiana que com tanto amor e dedicação lhes transmitiam conhecimentos.
Da infância de Sebastiana poucas recordações, no entanto aquilo que a ficou um retrato de uma garota sadia, disposta e por ter saúde corria alegre, risonha, nas verdes paisagens do sitio Várzea dos Evaristos onde foi criada.
Nos idos, dos anos 40 ingressou na escola onde teve resultados proveitosos, tornou-se a diante de sua inteligência; a professora de 1° grau na escola isolada do sitio Várzea dos Evaristos, hoje Escola Nenzinha Macedo.
Cursou o magistério em Santa Cruz, onde com sua dedicação conquistou grandes amizades, a líder entre professores e colegas.
Não tinha alto grau de escolaridade para ostentar, mas, no entanto por ser inteligente de natureza, com seu simples magistério conseguiu realizar vários cursos de ensino pedagógico e transmitia a seus discípulos com amor e dedicação profissional.
Viveu e realizou intensamente as atividades de mestra e orientadora, incluindo, também a missão de catequista.
Desempenhou sua missão com firmeza e abnegação, conquistando assim o reconhecimento, a gratidão dos seus alunos e pais, assim decorreu sua vida profissional. Viveu a juventude como viviam os jovens de sua época, sonhadora, gostava de musica e tinha uma voz melodiosa, sua musica preferida era de tema "Assim se passaram dez anos".
Falar de Sebastiana, e citar também uma jovem dedicada as causas sociais, humanitárias e filantrópicas.
Aos 06 de setembro de 1965, foi vitima de um acidente automobilístico, quando viajava para Natal, capital do estado, recebeu os primeiros socorros no hospital Ana Bezerra na cidade de Santa Cruz, sendo removida para o Hospital Onofre Lopes (antigo hospital das clinicas), em Natal, onde foi bem assistida pela equipe medica, mesmo assim não resistindo o impacto violento do traumatismo craniano, faleceu no dia 09 de setembro, seu corpo foi transladado para cerro Cora, sua terra natal. O féretro foi velado no grupo escolar Querubina Silveira, onde alunos e colegas de trabalho prestaram expressiva homenagem, aquela que mesmo limitada nas dificuldades de recursos didáticos, sempre fez questão de transmitir o melhor para seus alunos.
O cortejo seguiu para o cemitério local e cada um dos alunos levavam um ramalhete de flores para prestar sua ultima homenagem a professora Sebastiana que com tanto amor e dedicação lhes transmitiam conhecimentos.
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