quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Como escolher bem os livros didáticos

Conheça alguns critérios para promover uma seleção consciente das obras que serão usadas nas séries iniciais do Ensino Fundamental

A cada três anos, as escolas da rede pública brasileira passam pelo mesmo ritual: a seleção das publicações que vão complementar os estudos dos alunos e ajudar o professor a ensinar. Esse processo faz parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e é organizado por segmento. Em 2012, serão selecionadas as coleções para os anos iniciais do Ensino Fundamental que estarão em uso em 2013, 2014 e 2015.

Mas o que deveria ser um momento formativo e propiciar uma análise criteriosa das obras nem sempre recebe a devida importância. Não raro, elas ficam expostas na biblioteca, no corredor ou mesmo no refeitório, enquanto os professores definem as que querem usar em sala de aula. Dessa forma, corre-se o risco de escolher uma coleção cuja proposta pouco ou nada tem a ver com as expectativas de aprendizagem da comunidade atendida pela escola.


"O ideal é promover uma discussão aprofundada para que a seleção seja feita de forma democrática e apoiada nas concepções definidas no projeto político-pedagógico
(PPP) e no Plano de Educação da rede", afirma Miriam Orensztejn, formadora da Comunidade Educativa Cedac, de São Paulo.

Parece que isso vem ocorrendo: enquete feita no site e nas páginas das redes sociais de GESTÃO ESCOLAR e NOVA ESCOLA mostra que 56% dos professores tomam as decisões com os coordenadores e eles avaliam, antes de tudo, se as coleções das quais gostaram estão alinhadas às demandas dos alunos e dos docentes. Os dados foram colhidos no dia 30 de janeiro.


"Para isso, é importante que a equipe gestora tenha clareza de seu papel em todo o processo", ressalta Suzana Mesquita Moreira, coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida, em São Paulo. Diretor e coordenador pedagógico podem fazer uma pré-seleção dos livros antes de disponibilizá-lo ao corpo docente. "É interessante verificar se os exemplares usados nos anos anteriores atingiram os objetivos", afirma Marta Durante, diretora pedagógica da Escola Santi, em São Paulo
(leia outros critérios na próxima página). Também é válido conhecer o ponto de vista dos alunos e perceber se eles se envolveram com as propostas. Um instrumento fundamental para apoiar essa avaliação é o Guia de Livro Didático, publicação distribuída pelo Ministério de Educação (MEC), que traz uma série de dicas e sugestões para ajudar os docentes na seleção.

Na EMEF Faruk Salmen, em Parauapebas, a 645 quilômetros de Belém, o diretor e o coordenador se reúnem com a equipe docente durante dois dias, após o horário de aula, para escolher os livros. Professores mais experientes formam grupos com os novatos. Juntos, eles definem um item do currículo para analisar como ele é trabalhado pelas diferentes coleções, verificando a proposta temática, os conteúdos e as habilidades e competências que o material ajuda a desenvolver. Após o debate, a decisão final é tomada coletivamente. A diretora, Edna Mesquita, diz que participa de todo o processo, procurando deixar clara a sua opinião: "Fico atenta principalmente para verificar se a seleção condiz com a nossa proposta pedagógica. Caso isso não aconteça, meu dever é alertar a todos".


Para que essa experiência sirva de base para futuras decisões, os debates devem ser registrados e acrescentados ao PPP.

 

RN é 4º com crianças em abrigos

O Rio Grande do Norte é o 4º estado do Nordeste com maior número de crianças e adolescentes (426) vivendo em abrigos. É o que revela o Cadastro Nacional de Acolhidos (CNCA), mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O Estado só fica atrás de Pernambuco (1.245), Bahia (1.039) e Ceará (676). Em todo o Brasil, mais de 37.200 crianças e adolescentes vivem em situação semelhante.  O Cadastro mostra ainda a existência de 2.008 instituições acolhedoras em todo o país. No Rio Grande do Norte  são 18, quantidade considerada insuficiente pelo juíz da 1ª vara da Infância e Juventude, José Dantas. "Em Natal, temos 16 instituições como essas, seis públicas e quatro privadas. Deixamos de receber crianças e adolescentes do interior por falta de espaço", comenta.

De acordo com o juiz, todos os abrigos da capital estão superlotados. A situação mais crítica está na Casa de Passagem de Nazaré, na zona oeste, que deveria comportar 17 crianças, mas já abriga o dobro.

Segundo a professora de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Cláudia Vechi, da cadeira de Direitos da Infância e da Juventude, o número apresentado pelo relatório se refere a crianças e adolescentes aguardando que a Justiça defina se os seus pais são ou não capazes de exercer suas funções. "Pais que têm problemas com drogas ou que de alguma outra maneira negligenciam os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) são julgados e podem perder a tutela da criança", explica a especialista. Enquanto isso, os filhos aguardam em instituições acolhedoras. Um dos problemas consequentes da situação, de acordo com Cláudia, é que, nesse período, o jovem sofre não apenas esperando a decisão da Justiça, mas com as idas e vindas nas casas de parentes.

A idade máxima de permanência dos jovens no abrigo é de 18 anos. Depois disso, o jovem traça o seu próprio caminho. Segundo  o juiz José Dantas, mesmo que o indivíduo precise deixar a instituição, é obrigação do Estado prover a educação e a inserção desse adolescente no mercado de trabalho.

O trabalho da Justiça, agora, se concentra em evitar novos acolhimentos uma vez que o tempo máximo de permanência nos abrigos  é de dois anos.

Hoje, um dos principais fatores que contribui para a fuga ou abandono desses jovens  é o consumo de drogas - lícitas e  ilícitas - por parte dos pais. 

Políticas não são suficientes

Outros fatores que contribuem para explicar a quantidade de crianças e adolescentes em abrigos podem ainda ser compreendidos pela análise do estudo "Situação Mundial da Infância 2012: Crianças em um Mundo Urbano", publicado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância - Unicef. Segundo o levantamento, nos próximos anos a maioria das crianças crescerá em cidades e não em zonas rurais.

As cidades oferecem para muitas delas a oportunidade de ter acesso à escola, aos serviços de saúde e às áreas de lazer. No entanto, as mesmas cidades são cenários de grandes disparidades em relação à saúde e à educação. É o que comprova o relatório do Cadastro Nacional de Acolhidos (CNCA). As famílias em situação de pobreza, muitas vezes, pagam mais por serviços de qualidade inferior. Em muitos casos, políticas de natalidade e acesso à renda não são suficientes para impedir o nascimento de crianças "indesejáveis", logo negligenciadas por seus pais.

A adoção é um dos caminhos possíveis para que a quantidade de crianças e adolescentes em abrigos diminua. Em abril de 2008 foi criado o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), que reúne adotantes e crianças de todo o país com o objetivo de dar mais rapidez e transparência aos processos. Em todo o país, entretanto, o banco de dados conseguiu agilizar apenas pouco mais de 500 adoções em três anos.

História

Treze anos, seis irmãos, filho de pais separados é o perfil de uma dessas crianças, que mesmo morando com o pai ou a mãe, ganham as ruas atrás do sustento. "Ben 10", o apelido recebeu de uma "flanelinha" por causa de um desenho animado de TV, diz que chega às 7 horas da manhã no sinal do chamado "Gancho de Igapó", na divisa entre Natal e São Gonçalo do Amarante. Com um pequeno rodo numa mão e, na outra, uma garrafa de 300 ml com água, "Ben 10" diz que ganha em média entre R$ 25,00 e R$ 30,00 por dia. "Quando o dia "tá" melhor ganho mais". O dinheiro ele fica com uma parte, para subsistência na rua, enquanto o resto a criança dá à mãe para comprar as coisas para casa e alimentar as outras crianças. Ele disse que uma irmã também já "limpou" para-brisa de carros nos sinais, mas agora, fica mais em casa com a mãe, na rua Potengi, no bairro das Quintas. Mesmo assim, ele diz que frequenta aulas numa escola das Quintas. "A escola ainda não começou", continuou, que, correu para atender um chamado de uma senhora, que lhe ofereceu uma moeda.

Fonte: TNonline

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Governo do RN divulga lista de aprovados no concurso para professor do Estado

O Governo do RN divulgou na edição desta terça-feira (28) do Diário Oficial do Estado a lista com os aprovados no concurso para o cargo de professor e pedagogo da rede estadual de ensino. Foram mais de 30 mil candidatos inscritos e 13 mil candidatos aprovados na primeira etapa, composta de provas objetivas (1ª Fase) e de redação (2ª Fase), ambas de caráter eliminatório e classificatório. Os candidatos participaram então da prova de Títulos, de caráter classificatório.

“Temos 2.900 vagas para professores e 600 para suporte pedagógico, nossa prioridade é de efetivar professores no lugar de estagiários e depois substituir os professores temporários que foram contratados em caráter emergencial”, disse a secretária de Estado da Educação Betânia Ramalho. Segundo a secretária, com a homologação do resultado no Diário Oficial do Estado ficam faltando agora apenas alguns procedimentos para que os aprovados tomem posse. “Nossa determinação é que os alunos não acumulem mais prejuízos por falta de professor em sala de aula”, declarou Betânia.

Clique AQUI e confira

Obs: devido a grande quantidade de acessos ao Diário Oficial, a página acima poderá demorar a carregar.

Fonte: V & C

MEC: piso para professor em 2012 é de R$ 1.451,86

O Ministério da Educação confirmou o valor do novo piso nacional para professores em R$ 1.451. O salário é o mínimo que deve ser pago mensalmente a professores que tenham carga horária semanal de 40 horas. Os docentes que trabalham em jornadas diferentes precisam receber um montante proporcional. O valor é 22,22% maior do que o piso de 2011, que era de R$ 1.187. O ajuste foi feito conforme determina a lei que institui o piso nacional, de 16 de junho de 2008, aprovada pelo Congresso Nacional. Ele se baseia na arrecadação do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação Básica.
Na semana passada, o MEC já havia avisado Estados e municípios que o valor para 2012 é retroativo a janeiro e redes que não estejam pagando esta quantia precisarão ressarcir os professores. Ainda há muitas redes que não pagam o piso. O tema é uma das razões para uma paralisação nacional de professores prevista para os dias 14, 15 e 16 deste mês.

Estados pressionam por valor menor
A manifestação também será contra a pressão que os governadores Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro, Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais, Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, Cid Gomes (PSB), do Ceará, e Jaques Wagner (PT), da Bahia, fazem para que a Câmara dos Deputados vote um um recurso que muda a forma como o piso para professor é reajustado. Eles defendem um reajuste pela inflação, que ficaria em 6%. Para os sindicatos, a criação do piso tinha o objetivo de valorizar a carreira e, repor a inflação, tornaria a lei nula.

Municípios pedem mais verba federal
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou que o aumento de 22% terá um impacto de R$ 1,6 bilhão nas contas das prefeituras. A estimativa, que leva em conta informações referentes a 2.039 cidades, foi feita a partir da diferença entre as médias salariais pagas hoje a professores das redes municipais e o piso de R$ 1.451 para 2012 fixado pelo MEC. A entidade cobra uma maior participação da União no custeio do pagamento dos salários dos professores. A Lei do Piso prevê que, nos casos em que o município não possa bancar o valor, a União repassará recursos complementares. Mas, desde que a legislação está em vigor, nenhuma prefeitura ou governo estadual cumpriu os pré-requisitos necessários – como a comprovação de incapacidade financeira – para obter a complementação.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Convite


A Escola Municipal Sebastiana Alves Nôga, convida todos os pais ou responsáveis dos alunos para participarem da 1ª reunião anual, que será realizada nesta terça feira, 28/02/2012, as 13h00min, na sede da referida escola.
A presença de todos os pais é muito importante, não falte!

Agradece: Equipe gestora

Mobilização

Uma greve nacional dos professores está programada para os dias 14, 15 e 16 de março, pressionando pelo cumprimento do piso nacional e também do Plano Nacional de Educação (PNE), que deverá ser votado na Câmara no mesmo mês. Apesar da estimativa de o novo valor em vigor ser de R$ 1.450, a CNTE defende que o piso seja de R$ 1.937,26.

Fonte: SINTE/RN

Professores de Natal podem entrar em greve no retorno às aulas

Os professores e educadores da rede municipal de ensino de Natal decidem em assembleia, na próxima quarta-feira, 29, se deflagram greve a partir do próximo dia 2 de março, um dia após o início do ano letivo. A Secretaria Municipal de Educação (SME) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN) têm exatamente uma semana para negociar um acordo e evitar que mais uma greve prejudique o ano letivo e as férias de 50 mil alunos do ensino infantil e fundamental da capital - a exemplo do que houve ano passado quando os 60 dias de paralisação empurraram as aulas até o final do mês de janeiro deste ano.
 
Paralelo a isso, muitas escolas enfrentam problemas na estrutura física e ainda passam por reparos. O secretário Walter Fonseca se reúne nesta segunda-feira, na SME, com os diretores de unidades de ensino para acompanhar o andamento dessas obras.

De acordo com a presidente do Sinte, Fátima Cardoso, a greve só virá caso não haja avanço na proposta e a Prefeitura de Natal não demonstre interesse em negociar com a categoria.
 
"Infelizmente não acreditamos mais na credibilidade da prefeita porque até as audiências em juízo que foram assinadas como acordo para finalização de greve, ela não cumpriu [os acordos] e tem descumprido até os Termos de Ajuste de Conduta [TAC] que assina com o Ministério Público. Isso demonstra um verdadeiro descaso com a educação. Ela não tem a mínima credibilidade junto ao Sindicato e à categoria, mas mesmo assim temos tudo para negociar e evitar um início de ano problemático para a comunidade escolar", enfatizou.

Na assembleia da próxima quarta-feira, a categoria vai analisar as pendências salariais determinadas em juízo e não cumpridas pela Prefeitura, bem como a informação do secretário de Educação, Walter Fonseca, de que vai repassar às escolas o dinheiro dos recursos do orçamento do município de mais de R$ 60 milhões. A proposta apresentada pela prefeitura de reposição de 6%, referentes à inflação, divididos em três parcelas (fevereiro, março e abril), não agradou à categoria, assim como a indefinição do pagamento do terço de férias, que venceu em janeiro, apresentado para março e abril e chegando a dividir 4,6 mil professores em dois grupos.

Os professores também reclamam o pagamento das promoções verticais e horizontais pendentes desde o ano de 2009. A categoria exige a volta e a restituição do vale transporte que ano passado foi retirado. De agosto a dezembro, os educadores não receberam os vales. 
 
Fonte: DNonline

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Cerro Corá/RN

Direção do Sinte protocola ação na Justiça

Informações do blog Cardoso Silva é que nesta segunda-feira (27), a direção protocola uma nova ação na Justiça, desta vez pedindo o cumprimento integral da Lei 11.738/08, que versa sobre o Piso Salarial Nacional dos Professores. No documento é solicitada, também, que haja repercussão na tabela salarial do Plano de Carreira da categoria. Com isso, o Sinte realiza uma ação preventiva e fundamentada em tudo o que pode garantir o cumprimento, na íntegra, das duas leis. A medida leva em consideração o período que o piso salarial deixou de ser complementado e que, pela lei, passou a ser integral e o governo não cumpriu. Esse período é contado a partir de 1º de janeiro de 2010, data em que se deu a integralização do piso. É justamente por esse motivo que a direção solicita, nesta ação, o pagamento da diferença que foi ignorada pelo governo.

Outro ponto da ação que coincide com a posição da CNTE diz respeito ao valor do piso para o nível médio, levando em consideração a carreira do magistério. A ação cita os profissionais ativos e os aposentados (professores/as e Especialistas em Educação, de acordo com a lei do plano de carreira). Foram destacados também os profissionais do quadro suplementar para que ninguém seja prejudicado. A ação pede, ainda, a condenação do Estado a atualizar anualmente a matriz Salarial conforme determina a lei 11.738/08. “Consideramos existir uma dívida do Estado para com a categoria. Neste sentido, pedimos o pagamento dos valores retroativos tendo por base a matriz salarial da categoria.”, disse a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Estados e municípios que não reajustaram piso do magistério terão que pagar retroativo


Mais um ano letivo começando e permanece o impasse em torno da Lei do Piso Nacional do Magistério. Pela legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deveria ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção.

Apesar de o texto da lei deixar claro que o reajuste deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), governadores e prefeitos justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. De acordo com o MEC, o valor será divulgados em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.

O texto da legislação determina que a atualização do piso deverá ser calculada utilizando o mesmo percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundeb. As previsões para 2012 apontam que o aumento no fundo deverá ser em torno de 21% em comparação a 2011. O MEC espera a consolidação dos dados do Tesouro Nacional para fechar um número exato, mas em anos anteriores não houve grandes variações entre as estimativas e os dados consolidados.

Fonte: Blog do Seridó

Educação

A educação é a grande porta para o desenvolvimento social e cultural de uma nação. Porém as dificuldades financeiras e sociais encontradas pelos países em desenvolvimento impedem que a educação torne-se difundida igualmente nesses países como nos países já desenvolvidos, tornando desigual a qualidade da educação em determinados países. A partir da busca de informações e opiniões de especialistas sobre a educação e seus métodos para com a possibilidade de emparelhamento da educação entre países pobres e ricos, fica claro que o atraso sofrido pelos países em desenvolvimento é enorme se comparado com a realidade vivida pelos países desenvolvidos, pois a pobreza somada com a grande evolução demográfica que ocorre em grande parte dos países pobres atrasa a evolução em todos os campos sociais dessas nações. Entretanto, todas as nações ricas possuem um sistema exemplar e praticamente um modelo a ser seguido. Isso comprova que a educação é a grande chave mestra para a saída de uma realidade de exclusão e pobreza para as nações em desenvolvimento, e que este campo deve ser investido com uma atenção maior, pois é nesta área que se encontra a saída para muitos dos problemas vividos pelos países com dificuldades

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Em breve neste Blog


As informações da Escola Municipal Sebastiana Alves Nôga de Cerro Corá/RN

UERN disponibiliza cartão de identificação dos candidatos do Vestibular

A Comissão Permanente de Vestibular (COMPERVE/UERN) disponibiliza o acesso ao Cartão de Identificação do Candidato inscrito no Processo Seletivo Vocacionado 2012, com informações sobre os dados do candidato e o local de prova. É necessário que o candidato informe o número do CPF e o ano de nascimento para imprimir uma via. O Cartão será disponibilizado até o dia 4 de março, quando iniciam as provas do PSV 2012. Serão dois dias de prova – 4 e 5 de março. O cartão deverá ser recortado no local indicado, devendo o candidato colar a sua fotografia 3×4 recente no espaço reservado.

De acordo com o Edital do PSV 2012, para acesso aos locais de provas, o candidato deverá apresentar o cartão de identificação e, obrigatoriamente, o documento original de identificação oficial com o qual realizou a inscrição. Além do documento pessoal e do cartão de identificação, o candidato deve levar apenas a caneta azul ou preta. É proibido o uso de aparelhos de celular e outros equipamentos eletrônicos. As provas do PSV 2012 serão aplicadas nas cidades onde a UERN possui Campus: Mossoró, Assu, Natal, Pau dos Ferros, Caicó e Patu. Em Mossoró serão utilizados sete locais de prova: Campus Central da UERN, Faculdade de Ciências da Saúde (FACS), Centro de Educação Integrada Prof. Eliseu Viana, Escola Estadual Prof. Abel Freire Coelho, Escola Estadual Jerônimo Vingt Rosado Maia, Escola Estadual Dr. Lavoisier Maia, Escola Estadual Profa. Maria Stella Pinheiro Costa.

Informações de Cardoso Silva

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Fundeb

O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio. Substituto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou de 1997 a 2006, o Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007 e se estenderá até 2020.

É um importante compromisso da União com a educação básica, na medida em que aumenta em dez vezes o volume anual dos recursos federais. Além disso, materializa a visão sistêmica da educação, pois financia todas as etapas da educação básica e reserva recursos para os programas direcionados a jovens e adultos.

A estratégia é distribuir os recursos pelo país, levando em consideração o desenvolvimento social e econômico das regiões — a complementação do dinheiro aplicado pela União é direcionada às regiões nas quais o investimento por aluno seja inferior ao valor mínimo fixado para cada ano. Ou seja, o Fundeb tem como principal objetivo promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação.

A destinação dos investimentos é feita de acordo com o número de alunos da educação básica, com base em dados do censo escolar do ano anterior. O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do programa são feitos em escalas federal, estadual e municipal por conselhos criados especificamente para esse fim. O Ministério da Educação promove a capacitação dos integrantes dos conselhos.

Saiba mais

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Reflexão do dia

O sol nasce pra todos

Só quem não tem problemas nem erra é quem não faz nada na vida… Mas será que tem sentido uma vida sem ocupação nem preocupação? Os problemas existem para serem resolvidos e as dificuldades para serem superadas.

Na verdade a vida é tão doida que quando a gente acha que estar tudo certo ela nos passa uma rasteira e nos joga no chão… O bom da vida é que quando a gente acha que tudo estar perdido ela coloca tudo no lugar. PF.

Vitorioso não é aquele que vence os outros, mas aquele que vence a si mesmo…

Campanha da Fraternidade 2012 sobre Saúde Pública será aberta nesta quarta-feira de cinzas


O secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Ulrich Steiner, abre, na Quarta-feira de Cinzas, 22, às 14h, na sede da Conferência, em Brasília (DF), a Campanha da Fraternidade-2012. O tema proposto para a Campanha deste ano é  “Fraternidade e Saúde Pública” e o lema “Que a saúde se difunda sobre a terra”, tirado do livro do Eclesiástico.

O ministro da saúde, Alexandre Rocha Santos Padilha, confirmou sua presença. Além dele, participará do ato de abertura da CF o sanitarista Nelson Rodrigues dos Santos; o Gestor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança e membro do Conselho Nacional de Saúde, Clovis Boufleur, e o cirurgião e membro da equipe de assessoria da Pastoral da Saúde do Conselho Episcopal Latino-americano, André Luiz de Oliveira.

 O ato é aberto à imprensa. A CF-2012 tem como objetivo geral “refletir sobre a realdiade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobiliza por melhoria no sistema público de saúde”.
 Realizada desde 1964, a Campanha da Fraternidade mobiliza todas as comunidades católicas do país e procura envolver outros segmentos da sociedade no debate do tema escolhido. São produzidos vários materiais para uso das comunidades com destaque para o texto-base, produzido por uma equipe de especialistas.

 A Campanha acontece durante todo o período da quaresma que, segundo o secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, “é o caminho que nos leva ao encontro do Crucificado-ressuscitado”. 

Na apresentação do texto-base, dom Leonardo, explica que, com esta Campanha da Fraternidade, a Igreja quer sensibilizar as pessoas sobre a “dura realidade de irmãos e irmãs que não têm acesso à assistência de saúde pública condizente com suas necessidades e dignidade”.